1. |
Cotidiano
01:53
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2. |
Corpos
02:47
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Corpos caminham ao regresso
por grana, fama e poder
Palavras nunca sinceras
e manchadas por marcas de sangue.
O retorno é o fim em ascensão
Perde o corpo, não tem alma e nem salvação.
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3. |
Não existe vida
02:56
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Vivemos numa fétida Terra, onde não existe vida.
Sobre o céu cinza envolveu
com avanço de todas as máquinas.
Mecanizaram até sua alma
controlando vosso destino.
Nesta terra não há o que nascer
devastaram todos os bichos.
Pelo avanço e pelo progresso
selamos o fim do que era vivo...
...Fim
Vivemos sob um Terra, onde não existe vida
Nascer, trabalhar, morrer
obedecer, consumir, produzir
Mecanizar seus sentimentos
Nossas vidas são distopias.
Vivemos sob uma Terra, onde não existe vida.
Não existe vida.
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4. |
Remédios
04:42
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Vai corta a carne
Vai escorre o sangue
Quando remédios não fazem mais efeitos
não se tem dinheiro
Não há esperança e nem solução
Mergulhos em vazios
Só me resta, definhar
Esquizofrenia e depressão
Sinto desespero
Não há esperança e nem solução
Mergulho em vazios
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5. |
Anti vida
03:54
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Dor no inconsciente
Fardo carrego doente
Mortos por todos os lados
Vivendo um grande teatro
Poço do esquecimento.
Exala o odor do excremento
da vida, vivida no horror.
Descrença, num novo amanhã
Movendo anti vida por toda a pulsação
de artérias vazias e reais ilusões.
Vivendo um inverno frio gelando coração
Perpétua primavera, brotando folhas secas
de toda aflição de um mundo imaginário feito de servidão
Aperta o gatilho e a dor acabou.
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